O Ministério Público Federal entrou com recurso no Supremo Tribunal Federal contra decisão que determinou a retirada da lista com o nome de empresas e pessoas acusadas de exploração de trabalho análogo à escravidão da página do Ministério do Trabalho na internet.
A decisão foi tomada em dezembro pelo presidente do tribunal, Ricardo Lewandowski. Para o MPF não é necessária lei específica para autorizar a administração a criar o cadastro. As informações são do jornal O Globo.
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